Camisinha feminina antiestupro contém 'garras' que se fincam no pênis com a penetração |
A África do Sul tem uma das maiores taxas de estupro no mundo, de acordo com a organização não-governamental Human Rights Watch. Também estima-se que 16% da população esteja contaminada pelo vírus HIV, da AIDS. Visando a combater o crime sexual – ou pelo menos dar às mulheres uma chance de defesa – a médica sul-africana Sonnet Ehlers criou uma camisinha feminina chamada Rape-axe, com “garras” que fincam no pênis quando ocorre a penetração.
“Machuca. O homem não consegue urinar nem andar quando a camisinha fica presa. Se ele tentar removê-la, vai ficar ainda mais apertada”, explicou Ehlers em entrevista à CNN, rede de televisão norte-americana.
O preservativo é colocado como um absorvente interno na vagina e só pode ser retirado do pênis por um médico. Ehlers distribuiu 30 mil camisinhas desse tipo na África do Sul durante a Copa do Mundo.
Acusada de criar um cinto de castidade medieval, a Dra. Sonnet Ehlers se defende: “Consultei engenheiros, ginecologistas e psicólogos para ajudar com o design e garantir a segurança do produto”. A médica finalizou dizendo que acredita que algo precisa ser feito. “Assim alguns homens vão pensar duas vezes antes de abordarem uma mulher”, afirmou.
“Machuca. O homem não consegue urinar nem andar quando a camisinha fica presa. Se ele tentar removê-la, vai ficar ainda mais apertada”, explicou Ehlers em entrevista à CNN, rede de televisão norte-americana.
O preservativo é colocado como um absorvente interno na vagina e só pode ser retirado do pênis por um médico. Ehlers distribuiu 30 mil camisinhas desse tipo na África do Sul durante a Copa do Mundo.
Acusada de criar um cinto de castidade medieval, a Dra. Sonnet Ehlers se defende: “Consultei engenheiros, ginecologistas e psicólogos para ajudar com o design e garantir a segurança do produto”. A médica finalizou dizendo que acredita que algo precisa ser feito. “Assim alguns homens vão pensar duas vezes antes de abordarem uma mulher”, afirmou.
Que tal distribuir essas camisinhas no Congo onde o estupro é arma de guerra?
Só lamento que a tal camisinha não decepe logo o bilau do estuprador...
Um comentário:
gostei dessa ideia agora os homens vão pensar antes de agir,
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